Vez ou outra, a gente quer mesmo ser pequena. Pequena o suficiente para se perder nos braços do outro e não encontrar mais a saída. Pequena para que alguém nos dê a mão e o consolo necessários quando, em determinadas circunstâncias, a gente esquece o mundo adulto e quer simplesmente ser criança. Pequena para caber no teu peito e grande para saber te abrigar no meu...
(M.C.)
Nenhum comentário:
Postar um comentário