sábado, 22 de outubro de 2011


...E muitos naufragaram no meu, por não saber nadar, pela brutalidade da correnteza ou por mera covardia. E quantos a mais eu terei que ver afundar, me deixando só a herança amarga da saudade, até que eu encontre alguém que saiba velejar em meio ao meu oceano de profundidas tão difíceis de serem exploradas? Eu espero por aquele que não tenha medo de mergulhar na minha vida. Que não tenha medo de se arriscar, mesmo sabendo que pode não haver volta. 

(Marílya Caroline)

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