Percebi que o meu erro era buscar o concreto naquilo que sempre foi e será abstrato. Não adianta a gente atribuir formas ao amor. Conhecer e vivenciá-lo parte do entendimento de que o amor não é uma personificação. Se os teus relacionamentos não têm dado certo, nada de querer achar que o amor não existe. Existe sim e mora dentro de você, sabia? O que não existe, de fato, é a necessidade de quem alguém carregue a responsabilidade de suprir tudo aquilo que você projetou para si mesmo. O amor não tem forma, mas tem um toque sutil. Se você ainda não vivenciou essa experiência, permita-se fechar os olhos e esquecer tudo aquilo que te fez pensar o contrário. Pessoas e objetos são finitos. O amor é imortal e é o único que permanece, quando todo o resto vai embora...
(Marílya Caroline)
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