domingo, 31 de julho de 2011

Bailarina


Respondo sempre as perguntas inquietas da minha alma com um EU POSSO IR ALÉM, assim mesmo, em letras garrafais. Ninguém vai abrir mão dos próprios sonhos para sonhar os meus. Ninguém vai tomar para si a responsabilidade de me fazer feliz se eu não estiver disposta a dar o primeiro passo. Pois bem! Tenho sido arrastada por uma imensa tsunami de esperança que me diz que eu sou capaz de vencer meus medos e ir onde eu jamais imaginei. Ser feliz, com ou sem alguém, está sendo uma obrigação, que eu faço questão de lembrar a cada beijo que o sol dá na minha janela. Tenho como urgência o exercício daquilo que me faz bem, de fato. Pessoas e coisas boas tem se aproximado mais inteiras e o que é metade vem sendo jogado fora, sem me custar nenhuma lágrima ou fatia do meu coração. Eu queria ter tempo para te contar mais sobre mim, mas não dá para perder um só minuto. A conversa fica para uma outra hora, quem sabe?! Tenho medo de perder o compasso desta dança que embala os meus dias numa doçura e leveza que eu jamais vi igual. É dança de felicidade. É, foi por ela que eu virei bailarina...

(Autoria: Marílya Caroline)

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